Abismos Ecoantes

Tempos e tempos após, na diferença e na igualdade, nas ânsias esquecidas nas ranhuras de chãos que nem fazem parte destes tempos.
Quem sou eu? Quem és tu? O que é ser humano?
Erros que se sucedem e crescimentos estagnados ou enfados terrenos dos alienados?
Pertenças e qualidades inodores também em ranhuras de chãos de mundos e estranhos.
O que fazer quando são tão grandes os desejos que não cabem em nós, nem no mundo que dizem nosso?

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