Uma vez eu li um livro

No amarelado ressequido das suas folhas, na simplicidade da sua lombada, na explosão de cor melódica da sua capa, eu, me perdi e me achei!
Não era um livro qualquer.
Não era um livro especial.
Não tinha nada de fenomenal.
Não era conhecido.
Quando o abri, os pensamentos, antes dispersos, convergiram para um ponto uno. O olhar virava decifrando as palavras e eu ia sentindo o seu paladar.


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